quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
ADEFERN E POESIA
EPITÁFIO por José Odon Abdon
Quando eu morrer e desse mundo levar as tristezas,
Quero ter somente uma certeza,
A de que alguém de mim há de lembrar.
Quando ouvir uma música dolente,
Um violão plangente,
Uma canção de ninar.
Hão de lembrar, que fui sempre o mesmo, não mudei,
Ser sempre um bom foi o que sempre procurei,
Ser feliz e dar felicidade.
Sempre, sempre com um sorriso aberto,
Sempre, com o conselho certo,
Cultivando sempre a amizade.
Não quero lágrimas, soluços ou lamentos,
Quero que lembrem somente os bons momentos,
De alegrias, de prazer e de encanto,
Nas noitadas de festas,
Nas antigas serestas,
De um violão e de canto.
E somente uma coisa me daria mais alegria,
Na minha lápide, na minha laje fria,
Dos meus amigos, em minha homenagem,
"Meu Epitáfio" uma frase ...
Uma mensagem, assim dizendo:
"Aqui faz, o último ROMÂNTICO"
Quando eu morrer e desse mundo levar as tristezas,
Quero ter somente uma certeza,
A de que alguém de mim há de lembrar.
Quando ouvir uma música dolente,
Um violão plangente,
Uma canção de ninar.
Hão de lembrar, que fui sempre o mesmo, não mudei,
Ser sempre um bom foi o que sempre procurei,
Ser feliz e dar felicidade.
Sempre, sempre com um sorriso aberto,
Sempre, com o conselho certo,
Cultivando sempre a amizade.
Não quero lágrimas, soluços ou lamentos,
Quero que lembrem somente os bons momentos,
De alegrias, de prazer e de encanto,
Nas noitadas de festas,
Nas antigas serestas,
De um violão e de canto.
E somente uma coisa me daria mais alegria,
Na minha lápide, na minha laje fria,
Dos meus amigos, em minha homenagem,
"Meu Epitáfio" uma frase ...
Uma mensagem, assim dizendo:
"Aqui faz, o último ROMÂNTICO"
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